NÃO DIGA EU,
MAS NÓS.
Movimentos
nacionalistas cresceram por todo o mundo na década de 1950 inúmeras colônias
pelo mundo pedindo e conquistando suas independências. No ano de 1957 com o
Tratado de Roma assinado por seis nações, foi o marco inicial para fundação da
Comunidade Econômica Europeia.
A busca de
diretos individuais é insuficiente para o bem social porque nem todo mundo é
capaz de exercer seus direito, a busca de interesses individuais levam a cobiça
e ao conflito, assim temos vivido. Os direitos individuais devem estar sujeitos
aos dever das pessoas com seu país. Não diga eu, mas nós.
Devemos
colocar o dever com nosso país acima dos nossos interesses individuais. Ao
trabalharmos por nossa nação com os valores e objetivos corretos estaremos
trabalhando pela humanidade.
O desenvolvimento econômico de nossa nação precisa
privilegiar a maioria e não a minoria. A luta exclusiva por interesses
materiais fomenta discórdias, e enfraquece os laços comuns da humanidade. É
impossível um individuo agir sozinho e servir toda a humanidade.
Nossa
humanidade seria ligada de forma mais ampla se pensássemos primeiro no país
depois no “eu” de cada um. Precisamos nos tornar uma associação unida pela
irmandade.
Precisamos nos tornar um país jovem dos doze aos oitenta anos ou
mais. Assim estaremos preparando as crianças que serão responsáveis pelo nosso
futuro. Não diga eu, mas nós.
Sidney Lima
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