Foto: Marcos Michelim/EM/D.A Press
Belvedere, São Bento e Santa Lúcia discutem pagamento de R$ 500 por casa para instalação de câmeras a um custo unitário de R$ 100 mil. E com apoio do policiamento comunitário.
Além de pagar por cercas elétricas, vigilantes de rua instalados em guaritas e sistemas privados de segurança, moradores de bairros de alto poder aquisitivo de Belo Horizonte, como Belvedere, São Bento e Santa Lúcia, na Região Centro-Sul, estão dispostos a pagar pelo menos R$ 500 por residência para ter acesso a olhos mais atentos da Polícia Militar e da Guarda Municipal. A instalação do sistema de vigilância eletrônica por câmeras, mais conhecido como Olho Vivo, financiada pelos próprios moradores, foi objeto de discussão em reunião na última quinta-feira, com a participação de mais de 100 pessoas, na sede do 22º Batalhão de Polícia Militar, que atende aos bairros da região. A iniciativa, entretanto, é criticada por especialistas e moradores de bairros que não contam com o sistema de vigilância. Eles temem a privatização da segurança pública.
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